A Agência Europeia do Ambiente (AEE) avaliou a qualidade das águas em 22.076 estâncias balneares nos 28 países da União e também na Suíça e na Albânia e as conclusões revelaram que 95% dos locais examinados ao longo do ano passado cumprem todos os requisitos.
A classificação analisa os níveis de dois tipos de bactérias que indicam a presença de poluição proveniente dos esgotos ou do gado. Se forem ingeridas, essas bactérias podem causar doenças, como vómitos e diarreia.
Contudo, esclarece a EEA, "as classificações das águas balneares não têm em conta o lixo, a poluição e outros aspetos prejudiciais para o meio natural.
Embora a maior parte das estâncias balneares esteja suficientemente limpa para proteger a saúde humana, muitos dos ecossistemas das massas de água europeias encontram-se num estado preocupante". E deixa o alerta: "os ecossistemas marinhos europeus estão ameaçados pelas alterações climáticas, a poluição, a sobrepesca e a acidificação. Muitas destas pressões deverão aumentar".
Outras conclusões retiradas do estudo:
Só 2 % das águas foram consideradas medíocres.
A percentagem de estâncias que cumpriram os requisitos mínimos em 2013 foi essencialmente idêntica à de 2012.
No entanto, a percentagem de estâncias "excelentes" aumentou de 79 %, em 2012, para 83 %, em 2013.
Nas águas costeiras, a qualidade das águas foi ligeiramente superior, com 85 % das estâncias classificadas de "excelentes".
Todas as águas costeiras da Eslovénia e de Chipre foram classificadas de "excelentes".
A qualidade das águas balneares interiores foi ligeiramente inferior à média.
O Luxemburgo foi o único país a receber a classificação de "excelente" para todas as estâncias balneares interiores, seguido de perto pela Dinamarca, com 94 % de águas balneares interiores "excelentes".
A Alemanha alcançou a qualidade "excelente" em 92 % de quase 2 000 estâncias balneares interiores.
RELATÓRIO COMPLETO (em inglês): AQUI
A classificação analisa os níveis de dois tipos de bactérias que indicam a presença de poluição proveniente dos esgotos ou do gado. Se forem ingeridas, essas bactérias podem causar doenças, como vómitos e diarreia.
Contudo, esclarece a EEA, "as classificações das águas balneares não têm em conta o lixo, a poluição e outros aspetos prejudiciais para o meio natural.
Só 2 % das águas foram consideradas medíocres.
A percentagem de estâncias que cumpriram os requisitos mínimos em 2013 foi essencialmente idêntica à de 2012.
No entanto, a percentagem de estâncias "excelentes" aumentou de 79 %, em 2012, para 83 %, em 2013.
Todas as águas costeiras da Eslovénia e de Chipre foram classificadas de "excelentes".
A qualidade das águas balneares interiores foi ligeiramente inferior à média.
O Luxemburgo foi o único país a receber a classificação de "excelente" para todas as estâncias balneares interiores, seguido de perto pela Dinamarca, com 94 % de águas balneares interiores "excelentes".
A Alemanha alcançou a qualidade "excelente" em 92 % de quase 2 000 estâncias balneares interiores.
RELATÓRIO COMPLETO (em inglês): AQUI
Ler mais: http://visao.sapo.pt/os-10-paises-na-europa-com-a-melhor-agua-para-ir-a-banhos=f782937#ixzz33IcvYkYr