O episódio deixa clara a ausência de incapacidade do dono do Hotel Santa Teresa e do seu gerente, para tratar com os clientes. chegando ao ponto permitir que o chefe da segurança ameaçasse os clientes.
Tudo isso porque o gerente decidiu fechar a porta dos fundos do hotel, sabendo que ali estavam estacionados os carros dos clientes que comemoravam um aniversário, recusando-se a abri-la para isso chegando a mentir dizendo que a chave desaparecera.
O jornalista Romildo Guerrante, enviou ao Globo a denúncia do problema que viveu:
"O Globo acolheu queixa minha na coluna Programa Furado, do caderno Rio Show de 8 de fevereiro, contra o Hotel Santa Teresa, onde a truculência do chefe da segurança, um certo Heitor, acabou nos levando a todos para a delegacia (esse Heitor chegou até mesmo a tentar insinuar que éramos racistas).
"Três detalhes interessantes: para nos intimidar, eles chamaram a polícia alegando (falsamente) que nós havíamos arrombado o portão dos fundos (saímos todos pelo portão da frente, se não sumiram com o filme isto poderá ser comprovado, e o portão dos fundos é inarrombável, todo de ferro, ninguém levou pé de cabra, afinal, estávamos indo para um aniversário); a polícia mandou quatro viaturas à 1h da manhã para conter os "arrombadores" (prova de prestígio, porque sempre que preciso de socorro de madrugada nunca há disponibilidade de viaturas); a resposta da casa à carta do Globo é a de que nós não compreendemos as medidas de segurança deles (somos um bando de idiotas, não sabemos como funcionam as ratoeiras).