quarta-feira, 2 de março de 2016

10ª CONVENÇÃO DA OPERADORA SCHULTZ COMEÇA AMANHÃ (3), EM CURITIBA, E VAI ATÉ DOMINGO DISCUTINDO FORMAS DO MERCADO BUSCAR DIFERENCIAIS PARA SUPERAR A CRISE

Começa nesta quinta-feira (3) e segue até domingo (6) a 10ª Convenção Schultz, realizada pela Schultz Operadora, de Curitiba. 

São 600 participantes de todo o Brasil entre agentes de viagens, fornecedores e parceiros. 

O objetivo é capacitar os agentes, formalizar novas parcerias e criar alternativas para o momento de apreensão do setor, que pena com alta do dólar e com aumento de impostos. 

Para marcar a décima edição e os 30 anos do Grupo Schultz, a convenção será em um roteiro clássico entre os viajantes: um cruzeiro, de Santos a Salvador, a bordo do navio Sovereign da Pullmantur.

Para o presidente do Grupo Schultz, Aroldo Schultz, o objetivo é mostrar ao mercado que é preciso buscar diferenciais para superar a crise. 

“É um evento histórico, com 600 participantes, que mostra a força do setor do turismo. Nos unimos aos patrocinadores, fornecedores e a parceiros para mostrar que a saída para momentos de crise é nos reinventarmos, buscando oportunidades onde muitos só enxergam problemas”, diz Aroldo.

Segundo ele, a oportunidade estará em conhecer em primeira mão novidades que podem ajudar a alavancar as vendas. Serão apresentados vários novos roteiros pelo Brasil, Europa, Américas, África, Ásia e Oceania, alguns bem segmentados, como para jovens ou terceira idade, e outros que têm o chamariz de preços promocionais. Serão lançados também intercâmbios e cursos no exterior, além de campanhas de incentivo de vendas. 

“São soluções que certamente ajudarão a impulsionar o trabalho dos agentes de viagens em 2016”, explica Aroldo.

O foco da empresa é estreitar o relacionamento com os agentes para aproveitar as oportunidades que a crise oferece. 

Desde o início de 2015, a alta do dólar vem prejudicando a venda de pacotes para outros países. 

Mais recentemente, o setor vivia apreensivo com a cobrança de 25% de Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) sobre remessas de valores ao exterior para pagamento de serviços de turismo. 

Nesta quarta-feira (2), o governo federal baixou esta cobrança para 6%, o que ainda contribui para queda nas vendas. 

"Todo imposto gera impacto negativo, ainda mais em um mercado já sensibilizado com a alta do dólar. Mesmo assim, entendemos que as dificuldades abrem espaço para as operadoras sólidas como a Schultz se consolidarem", aponta Aroldo Schultz, presidente do Grupo Schultz.