quarta-feira, 22 de julho de 2015

FESTIVAIS DE DIVERSOS MATIZES, DE TEATRO, DE GASTRONOMIA, DE CERVEJA E AINDA, EM CAETANÓPOLIS, UM HOMENAGEANDO CLARA NUNES, AGITAM O INTERIOR DE MINAS GERAIS

  

Minas Turismo Gerais



Sérgio Elian Moreira

Festival de Inverno por 
várias cidades mineiras


Minas são muitas já dizia o 
grande escritor Guimarães Rosa. 

O pioneirismo de Minas Gerais no cenário nacional no que diz respeito aos festivais de inverno se deu nos idos da década de 1960. 

Durante muitos anos, o festival pilotado pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) foi realizado em Ouro Preto, passando depois por outros municípios, difundindo um legado importante e incentivando outras cidades a montar seus próprios festivais. 

Além de oferecer apresentações culturais, a essência desses eventos é o fomento, a criação e a troca de experiências artísticas. Nesse cenário, nasceu uma das mais importantes companhias de teatro do Brasil. 

Ao participar da oficina de teatro dos alemães Kurt Bildstein e George Froscher, do Teatro Livre de Munique, no Festival da UFMG, de 1982, Teuda Bara, Eduardo Moreira, Wanda Fernandes e Antônio Edson decidiram criar o Grupo Galpão. 

Os festivais foram fundamentais não só para o nosso início, mas para nossa história, conta Eduardo, lembrando de como uma oficina, em 1986, com o diretor Ulysses Cruz, ajudou o grupo em um momento de crise interna.

É importante para a renovação do nosso trabalho. Fizemos oficinas determinantes para construção da nossa linguagem. 

Atualmente, o que se vê é uma valorização das produções locais das diversas manifestações artísticas 2013 música, fotografia, cinema, teatro, dança e tantas outras. 

E quem ganha com isso, claro, é o vasto público que tem acesso a uma gama de shows e atrações culturais, em sua maioria gratuitas. 

Grande parte desses eventos tem como incentivadoras as universidades federais, mas também instituições de ensino privadas, prefeituras e associações comunitárias ou artísticas, com ou sem apoio da lei de incentivo à cultura. 

Os projetos fizeram tanto sucesso que os festivais de inverno espalhados por Minas têm hoje não apenas apelo cultural, mas também gastronômico e turístico. 

Mesmo com as dificuldades relacionadas ao corte de verbas das escolas federais, a programação é extensa. 

Com os festivais mais tradicionais mantidos, como o da UFMG, o de Ouro Preto e Mariana e o da Universidade Federal de São João del-Rei, e os vários outros programados, Minas mantém seu papel como um dos maiores centros produtores de cultura do país. Informações www.ufmg.br/festivaldeinverno

Festival Clara Nunes, em Caetanópolis


No embalo de grandes sucessos de Clara Nunes, o SESI no Palco levou o musical “Deixa Clarear” a oito cidades, entre elas Belo Horizonte, Contagem, Itaúna, Uberlândia, Uberaba – que contou com gravação do DVD do espetáculo - Ouro Preto, Mariana e Tiradentes, com um público de 3 mil pessoas, envolvendo mais de 120 indústrias do Estado. 

A peça conta a história de Clara Nunes, mineira que dividia seu tempo como tecelã e cantora em um coral e ganhou o mundo ao cantar o melhor do samba brasileiro com sua “voz de ouro”. 

O musical volta a se apresentar em Minas Gerais, no dia 12 de agosto, dentro da programação do 10º Festival Clara Nunes, em Caetanópolis. 

A data escolhida é, ao mesmo tempo, o dia em que Clara Nunes completaria 73 anos e que a Cedro Têxtil completa 143 anos, indústria em que a cantora trabalhou em sua juventude.

A peça foi a primeira atração do projeto “SESI no Palco”, iniciativa do SESI-MG, que busca levar aos principais polos e cidades industriais de Minas Gerais mais arte e cultura para o trabalhador da indústria, contribuindo para a qualidade de vida e consequentemente melhoria na produção, maior competitividade nas empresas e baixa no absenteísmo. 

Para o gerente de cultura do SESI-MG, Thiago Maia, que acompanhou o espetáculo em todas as cidades, há um sentimento de orgulho em cada espectador ao ver o musical: “Clara Nunes foi, antes de ser uma grande cantora, uma industriaria da Cedro Têxtil."
CIRCUITO GASTRONÔMICO

Dezenas de bares e restaurantes na avenida Flemnig,região Norte da capital mineira
Entre os dias 14 de agosto e 06 de setembro, acontecerá o 1 º Circuito Gastronômico da avenida mais boêmia de Belo Horizonte, a Avenida Fleming, localizada no bairro Ouro Preto.

Em sua 1º edição, o Circuito Gastronômico da Fleming conta com sua maioria de bares e restaurantes participantes. 

Serão 21 estabelecimentos, sendo eles: Camarote Music Bar, Bar e Boi, Barolio, Barril 211, Belga Brigaderia, Bistrô Vila Rica, Burgueria, Casarão, Don Carlo La Pizzeria, Dona Breja, Esbetos Espetaria Gourmet, Espeto Beer, Feijuada, Filé, Massas, Nostra Casa, Ochi Sushi, Seu Jorge, Siri, Surubim e Sushi House. 

Todos os estabelecimentos participantes criaram um prato ou petisco, de acordo com a especialidade de cada casa e os pratos participantes receberam um desconto de 40%. 

Para garantir idoneidade, todos os pratos participantes terão seus valores reais divulgados e valor aplicado do desconto. 

Para participar, não será necessário imprimir voucher, nem entrar em sites específicos, basta visitar os estabelecimentos participantes com o livreto em mãos ou o solicitar nos estabelecimentos, no total serão 23 dias de super descontos!

Promovido pelos empresários locais, o circuito contou com apoio de 100% dos estabelecimentos da Avenida. 

A previsão é que mais de 100 mil pessoas circulem no evento. 

Entre os destaques do festival estão “Bolinhas do Boi”, almôndegas recheadas com catupiry ao molho de tomate, acompanhadas de batatas bolinhas na manteiga com erva e pimenta calabresa, servidas no Bar e Boi por R$ 24,90 a porção.

E, ainda, o “Porquinho Japonês com Batata”, legítima barriga de porco, com bastante carne, lentamente cozida e assada, ao molho teriyaki próprio da casa, acompanhado de deliciosas batatas rústicas, que sai no Casarão Beer por R$ 27,75 e o “Filé Paris Fleming” (filé mignon com cogumelos paris ao molho de creme de leite fresco.


Gustavo Caetano Pereira vem realizando vários projetos através da Criar Paisagens, com trabalhos de paisagismo em casas, edifícios, sítios e comércios, com muita criatividade na harmonia da construção com a natureza. 

Ele é filho de Murai Caetano, do restaurante Xico da Kafua. Contato com Gustavo pode ser feito pelo facebook Gustavo Caetano Pereira.



O restaurante Xico da Kafua tem o Museus da Cachaça com mais de trê mil garrafas da cachacinha de qualidade produzidas em Minas Gerais e em outros estados, onde o proprietário Muraí Caetano guarda com grande apreço as garrafas com formatos diversos e curiosidades nos rótulos, além do tradicional torresmo, comida mineira e traíra sem espinha.

Festival Internacional de 

Cerveja e Cultura (FICC)


De 28 a 30 de agosto, das 9 às 22 horas, no Alphaville - Lagoa dos Ingleses, acontece o FICC, que nesta edição vai homenagear um país. 

Este ano, por ser em Nova Lima e na Lagoa dos Ingleses, o país homenageado será a Inglaterra. 

Para isso, oito Pubs com cenografia que remete aos típicos pubs ingleses serão montados. 

Em um cenário deslumbrante, Minas, que tem se destacado como polo cervejeiro, terá a oportunidade de apresentar diversas marcas, brasileiras e internacionais. 

A estrutura montada será grandiosa: 11 bandas vão se revezar no palco, quatro Djs, apresentações circenses, artesanato, congressos, camarotes especiais, oito pubs, e seis foodtrucks, espaço Kids, BierGarten, enfim, tudo para garantir a segurança e o sucesso do evento. 

A fim de evitar filas, mais de 30 caixas serão montados, além de banheiros químicos e muita segurança. 

Aproximadamente 50 cervejarias deverão participar.

O Congresso vai proporcionar conhecimento, negócios, com participações nacionais e internacionais. 

Programação especial envolvendo o tema e um concurso de melhor cerveja brasileira ao estilo inglês.

Informações Adicionais: http://www.facebook.com/pages/Festival-Internacional-de-Cerveja-e-Cultura/1599394423667226 
Telefone: 31 9405-6523