O Rio de Janeiro e São Paulo, consideradas as cidades mais violentas do Brasil e das mais violentas do mundo até há poucos anos, desapareceram das estatísticas mundiais desse ranking, em que, no entanto, surgem capitais de estados do interior onde a questão da segurança pública é muito grave.
Pela ordem, aparece Maceió, em terceiro lugar, logo atrás de São Pedro Sul, em Honduras, e Juarez no México, as campeãs em homicídios no planeta.
Nessa lista aparecem Belém, em 10° lugar, Vitória, em 17º, Manaus, em 26º, São Luís, em 27º, Cuiabá, em 31º, Recife, 32º, Macapá, 36º, Fortaleza, 37º, Curitiba, 39º, Goiânia, 40º e Belo Horizonte, 45º.
A situação da insegurança pública nessas capitais, que surgem entre as 50 mais violentas do mundo, precisam de atenção especial dos governos federal, estaduais e municipais, principalmente nas áreas sociais.
Esses dados, sem sombra de dúvida, estão relacionados à ausência de emprego, a salários baixos, habitações precárias, falta de um sistema de ensino em que as escolas funcionem em tempo integral, de modo a impedir que crianças e adolescentes ocupem o tempo em atividades ilícitas, criminosas.
Os governadores dos Estados apontados nessa lista têm o dever moral e político de dar uma resposta a essa situação com a rapidez que situações tão graves como as capitais de seus estados serem as mais violentas do mundo, comprovadamente.
VEJA NO ENDEREÇO ABAIXO A MATÉRIA COMPLETA:
San Pedro Sula, la ciudad más violenta del mundo; Juárez, la segunda
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